A dinâmica das organizações é repleta de novidades, coisas que acontecem e muitas vezes passam desapercebidos pela correria do dia-à-dia. Nesse recursos, situações adversas, problemas variados, lideranças que se formam e pessoas diferentes. Estas últimas são, em sua maioria, alvo constante de artigos que buscam classificar os tipos de pessoas encontradas em uma empresa.
À moda cearense podemos classificar os funcionários em três:
- O funcionário égua;
- O funcionário fi-duma-égua;
- O funcionário pai d’égua;
1. O funcionário égua:
É aquele funcionário mediano, que para ele tanto faz, como tanto fez. Chega ao trabalho todos os dias no horário, mas também sai exatamente no horário, hora-extra nem pensar. Faz exatamente o que lhe pedem e nada mais do que isso. Não cria, não se relaciona, não melhora o ambiente. Quando é demitido ainda se acha injustiçado por tantos anos dedicados, sem um dia de falta, ou mesmo atraso.
Ele só esqueceu de fazer parte da empresa em que ele estava.
2. O funcionário fi-duma-égua:
Esse é uma dor-de-cabeça. Nunca chega no horário, mas sempre sai no horário, ou até antes dele. Gosta de “matar” uma horinha de trabalho e adora um feriado, mesmo que todos os dias já são como se fossem um, e ainda por cima reclama de tudo, principalmente do salário que ele julga ser pouco.
Não faz o trabalho corretamente, nem mesmo o que deve ser feito. Falar de treinamento fora do expediente é mesmo que não contar com sua presença. Não repassa informações, não dá satisfação ao chefe nas suas atividades e quando este se ausenta da sala, pronto - é hora de festa.
É o cabeça das rebeliões da empresa, está sempre na contramão das atividades do RH, que para ele é coisa do inferno.
Com certeza você tem um desses na sua empresa e sabe exatamente do estou falando.
3. O funcionário PAI D’ÉGUA:
Sabe aquela história de “o cara”?! Podemos chamar assim nosso terceiro tipo de funcionário. Este sim, você pede para ele ir uma légua (6 km) e ele vai duas, pois vai trazer o máximo de informações e com mais detalhes possíveis, ou seja, fazer além do que foi pedido.
Pensa coletivamente, no bem da organização. Ensina. Colabora. Dá sugestões. É motivado a sempre fazer mais. Não reclama. É um guerreiro para fazer as coisas corretamente.
Sabe exatamente do seu compromisso com a empresa.
O funcionário pai d’égua faz tudo isso achando sempre que pode fazer mais.
Nas organizações em geral notamos estes tipos de comportamento.
Não sei se é possível, mas não custa nada querer formar em sua empresa um time completo de funcionários pai d’égua.
E você? Que tipo você quer ser?
Formado em Gestão de RH, Graduando em Administração de Empresas e Pós-graduando em Marketing Estratégico.
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