sábado, 25 de junho de 2011

O Banco da Vida | Tempo

Texto original interpretado Nelson Freitas.
*Adptações Rafael Queiroz

Imagine se você tivesse depositado na sua conta de Banco, todos dias, o valor de R$ 86.400,00. DInheiro que você teria que gastar durante o longo do dia, porque no final do dia sua conta seria zerada e no dia seguinte: Mais R$ 86.400,00 seriam depositados

Todo nós somos clientes desse banco chamado tempo. Deus nos dá 86.400 segundos por dia para vivermos da melhor maneira possível. Amando. Aprendendo. Ensinando. Caindo. Levantando. VIVENDO!!!

E pra saber o valor de um ano você pergunta a um garoto que repetiu de ano. Pra saber o valor de um mês você pergunta a uma mãe que teve uma criança prematura. De uma semana, o editor de um jornal semanal. De um dia, pergunte a pessoas que têm tarefas árduas nesse dia. Uma hora pergunte ao casal de amantes que não veem a hora de se encontrar. Pra saber o valor o valor de um minuto a quem perdeu um avião, o valor de um segundo quem conseguiu evitar um acidente de trânsito. Pra saber o valor de um milésimo de segundo pergunte para um atleta que ganhou medalha de prata em uma olímpiada.

Por isso, não desperdice seu tempo ele é o seu bem mais precioso e é com ele que você vai compartilhar com as pessoas que você ama: seus filhos, suas esposas, seu maridos, suas mulheres, seus avós e a gente só se dá conta quando a gente perde... dizendo: "Ah! Mas eu tinha tanto beijo pra dar. Eu tinha tanto abraço..."

A gente tem que viver o agora. Não adianta a gente pensar que lá no futuro ou porque lá no Éden alguém fez algo errado, ou porque outro vem e coloca 200 bombas por que vai garantir 300 virgens pra ele pegar quando morrer.

O importante mesmo é o agora, pois o ontem é história, o amanhã é mistério e o hoje é uma dádiva.

5 comentários:

  1. Lindo texto, saberia me dizer quem escreveu o texto original e se a Raquel de Queiroz publicou essa adaptação?

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  2. Nelson Freitas é somente interprete. Autor desconhecido, até então.

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  3. Nelson Freitas NÃO é o autor. Creio que é desconhecido.

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